GERAÇÃO DE ENERGIA NA CHINA SOBE 6,5% NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2023

GERAÇÃO DE ENERGIA NA CHINA SOBE QUASE 7% NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2023

A China é uma das maiores economias do mundo e tem um papel fundamental na geração de energia. Recentemente, o país anunciou que a geração de energia subiu 0,7% no primeiro bimestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Essa notícia é importante, pois mostra que o país está conseguindo manter o ritmo de crescimento da geração de energia, apesar dos desafios enfrentados pelo setor.

De acordo com dados divulgados pela Administração Nacional de Energia da China (NEA, na sigla em inglês), a capacidade instalada de energia renovável no país aumentou em 11,57 gigawatts (GW) no período de janeiro a fevereiro, o que representa um crescimento de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já a capacidade instalada de energia térmica subiu em 3,95 GW, um aumento de 0,7% em relação ao ano anterior.

O crescimento da geração de energia na China é importante não apenas para o país, mas também para o mundo, uma vez que a China é responsável por uma grande parte das emissões globais de gases de efeito estufa.

A capacidade crescente de energia renovável é uma boa notícia, pois a energia limpa é uma alternativa mais sustentável e menos poluente do que a energia térmica.

No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados pelo setor de energia na China. Por exemplo, o país enfrenta problemas com a escassez de água em algumas regiões, o que pode afetar a produção de energia hidrelétrica. Além disso, o país enfrenta desafios na construção de novas usinas de energia renovável, como a falta de terrenos adequados e atrasos na construção de infraestrutura.

Outro fator importante é a questão dos preços da energia. Na China, os preços da energia são regulados pelo governo, o que pode afetar a rentabilidade das empresas do setor. Além disso, o país tem enfrentado aumentos nos preços do carvão, o que pode afetar o custo da energia térmica.

Diante desses desafios, o governo chinês tem buscado medidas para incentivar o investimento em energia renovável e reduzir a dependência da energia térmica. Por exemplo, o país tem promovido leilões de energia renovável para incentivar a construção de novas usinas e tem buscado aperfeiçoar as políticas de incentivo ao setor.

Além disso, a China tem se comprometido a atingir a neutralidade de carbono até 2060 e tem estabelecido metas ambiciosas para a expansão da capacidade de energia renovável. Isso demonstra o comprometimento do país em enfrentar os desafios relacionados à mudança climática e em promover um desenvolvimento mais sustentável.

O Brasil também está promovendo ações para garantir o desenvolvimento sustentável na geração de energia, com incentivos e subsídios para o financiamento mais barato da energia fotovoltaica, com metas definidas para 2023.

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